Por L. Torres
Cesare Battisti, ex-militante do grupo guerrilheiro Proletari Armadi per il Comunismo (PAC - em parte um racha do mais conhecido Brigate Rosse/Brigadas Vermelhas), é acusado pelo governo italiano de assassinatos e roubos cometidos durante os anos setenta. Após passar alguns anos refugiado na França, teve que fugir novamente em 2004, após o governo de Chirac ter decidido extraditá-lo. Em 2007 foi encontrado no Rio de Janeiro. Desde então arrasta-se uma longa novela envolvendo figuras dos governos italinao e brasileiro em batalhas diplomáticas/judiciais para extraditá-lo e ele ser "levado à justiça".
Cesare Battisti, ex-militante do grupo guerrilheiro Proletari Armadi per il Comunismo (PAC - em parte um racha do mais conhecido Brigate Rosse/Brigadas Vermelhas), é acusado pelo governo italiano de assassinatos e roubos cometidos durante os anos setenta. Após passar alguns anos refugiado na França, teve que fugir novamente em 2004, após o governo de Chirac ter decidido extraditá-lo. Em 2007 foi encontrado no Rio de Janeiro. Desde então arrasta-se uma longa novela envolvendo figuras dos governos italinao e brasileiro em batalhas diplomáticas/judiciais para extraditá-lo e ele ser "levado à justiça".
Como um dos últimos atos de seu governo, Lula decidiu adicionar mais um capítulo a tal novela, decidindo de uma vez que Battisti não será extraditado. A decisão, entretanto, ainda precisa passar pelo STF e o govenro italiano decidiu fazer pressão retirando seu embaixador do Brasil.
Para completar o quadro, hoje ocorreu uma manifestação em Roma, em frente a embaixada brasileira, exigindo a extradição e inclusive trazendo a público o filho de uma das supsotas "vítimas" da Battisti:
Nós comunistas não defendemos os métodos de guerrilha do PAC e da Brigadas Vermelhas, que muito se assemelham aos diversos grupos que pipocaram no Brasil ao longo dos anos 60 e 70, ou seja, de realizar atos isolados que em nada cooperam para a disputa da consciência da classe trabalhadora e em grande parte tentam substituí-la pela pura e simples força de vontade dos militantes. Apesar disso, achamos mais do que necessário defendermos a liberdade de tais militantes, que combateram regimes burgueses autoritários visando a melhoria da vida dos trabalhadores.
É necessário realizar contra-atos na Itália para calar a boca da direita que sustenta o Governo do mafioso Berlusconi e fortalecer a campanha no Brasil pela libertação de Cesare, sem depositar confiança alguma no governo de Dilma e nos burocratas vendidos do PT de Lula, o amigão dos patrões.
Para completar o quadro, hoje ocorreu uma manifestação em Roma, em frente a embaixada brasileira, exigindo a extradição e inclusive trazendo a público o filho de uma das supsotas "vítimas" da Battisti:
Nós comunistas não defendemos os métodos de guerrilha do PAC e da Brigadas Vermelhas, que muito se assemelham aos diversos grupos que pipocaram no Brasil ao longo dos anos 60 e 70, ou seja, de realizar atos isolados que em nada cooperam para a disputa da consciência da classe trabalhadora e em grande parte tentam substituí-la pela pura e simples força de vontade dos militantes. Apesar disso, achamos mais do que necessário defendermos a liberdade de tais militantes, que combateram regimes burgueses autoritários visando a melhoria da vida dos trabalhadores.
É necessário realizar contra-atos na Itália para calar a boca da direita que sustenta o Governo do mafioso Berlusconi e fortalecer a campanha no Brasil pela libertação de Cesare, sem depositar confiança alguma no governo de Dilma e nos burocratas vendidos do PT de Lula, o amigão dos patrões.
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