Novamente, o relato foi escrito por ele mesmo! Fizemos pequenos cortes em pontos relacionados a críticas internas sobre a mobilização.
Olá Pessoal, bom dia a tod@s!
Ontem demos mais um passo na nossa labuta por aquilo que acreditamos e entendemos como sendo o certo. E ainda que na minha opinião o ato potencialmente poderia ter tido o comparecimento de mais pessoas, ousamos mais uma vez optar pelo caminho da luta e enfrentar não só a patronal como também a paralisia política das entidades “representativas”. O Fato aconteceu. (...)
Não tem mais volta na opção por lutar. Na visão dos dirigentes da categoria deveríamos ter dado uma de “bonzinho” e obteríamos o “perdão”. Crime e castigo “ameno”. “Confesso que errei, mas estou arrependido e permanecerei quietinho, pedindo a sua reconsideração. Oh Meu senhor patrão perdoai”. Estão buscando construir desde o início a sua isenção por um desfecho negativo para nós e insinuam o tempo que indo pelo caminho que adotamos, estamos “cavando nossa própria cova”. Muito confortável eximir-se da luta e do enfrentamento quando se coloca a disjuntiva. Muito mais fácil e confortável ceder, conciliar, trair o compromisso.
Estamos sim na luta, algo que assumimos como compromisso, inclusive em detrimento de outras coisas que a vida nos oferece, para o bem e para o mal. Não existe este negócio de abrir mão de valores, postura e coerência militantes. Isto é atitude consciente e sempre soubemos os riscos e os custos.
Portanto comp@s, nada pode nos tirar a plena convicção de seguirmos até o fim, e sabemos muito bem que na luta de classes muitas vezes o justo e merecido não acontecem. Assim precisamos nos organizar para os próximos passos. Temos reunião no Martinelli para quarta, 03 de abril ás 19hrs. Desta vez se alegarem reformas no prédio, entraremos e faremos a discussão “sentados nos sacos de cimento”. Nós somos a categoria, a entidade é nossa. (...)
Portanto Camaradas, continuemos firmes até a vitória. Estamos tod@s de parabéns, fazendo História. E aos que desistiram da luta, ou capitularam, ou conciliaram, se omitiram e acovardaram, viraram “quinta-coluna” ou no resultado prático passaram para a outra trincheira, não esqueçamos de dizer a eles, o tempo todo, em alto e bom que a HISTÓRIA É IMPLACÁVEL.
Sejamos o personagem Corisco do Glauber.
- ......se entrega Corisco... se entrega Corisco..
...EU NÃO ME ENTREGO NÃO..
Galera, mandem-nos sua reflexão sobre tudo o que rolou e rola e manifestação do exposto e proposto.
Valeu!
Messias.
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